top of page

O Banzo, as lágrimas e o desespero que persegue nossos colos negros até os dias de hoje fez com que entendêssemos que não, não é normal essa (não) saúde mental do nosso povo.

“Mas, antes de tudo, ame”. ME EXPLICA COMO! Como posso AMAR o que vejo no espelho? Como posso ir contra o oceano? São tantos ódios. Odeiam meu corpo, meu sexo, meu intelecto, quem sou e quem quero me tornar. Me diga, como posso amar as mordaças cotidianas? E essas milhares de torturas? Como posso me amar se recebo tanto ódio?

Foram em colos pretos que aprendi que é possível ser entendida sem questionamentos e dúvidas. Foram colos pretos que acolheram meus gritos de socorro e NÃO, dessa vez não calaram a minha voz. Foram em colos pretos que desabafei pela primeira vez.

Ser ouvido e entendido é necessário, não podemos calar nossas dores e angustias, temos que expô-las de alguma forma sim e essa é a pretensão desse projeto. Aqui, preto e preta, você pode e deve se sentir á vontade, confortável, entendido e principalmente ouvido. Esse projeto surgiu em forma de abraço, afago e amor. Ele é costurado ponto a ponto com muito carinho por mãos que também sentem dores e que doam seu melhor para que tenhamos mais voz e vez.

Como objetivos principais o projeto constrói através de diversas mídias, tais como site, blog, rede de desabafo, web série, pesquisa científica e documentário, formas de discutir, dar visibilidade e viabilizar os debates acerca do tema.

Talita Barbosa

Talita Barbosa

Naira Évine

Naira Évine

Insatisfeita. Comunicóloga. Nordestina. Documentarista.

Jaci Magalhães

Jaci Magalhães

Thaina Farias

Thaina Farias

Carolina Cotta

Carolina Cotta

Mariah Vianna

Mariah Vianna

Amanda Dias

Amanda Dias

Gabriela Zampar

Gabriela Zampar

Camila Portela

Camila Portela

Luciana Oliveira

Luciana Oliveira

Gleide Davis

Gleide Davis

Lorena Ifé

Lorena Ifé

Anna Rodrigues

Anna Rodrigues

Carla Almeida

Carla Almeida

Eline Luz

Eline Luz

Tais Amordivino

Tais Amordivino

Fernanda Almeida

Fernanda Almeida

bottom of page